Este poema é de um processo de Preservação de Direito autoral com a presunção do material contido nas entrelinhas e julgado levando-se em consideração tanto o subjetivo como o material. Foi dada uma Sentença Justa em primeira mão, com o recolhecimento do Juiz nos valores sensitivos, coisa que a Ré não acatou e deixou o processo correr em revelia o que ocasionou o deferimento total da ação em favor do réu desde que ele cumprisse uma só clausula de obrigação que seria a de guardar e zelar os frutos dentro do seu próprio coração
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